Por Felipe Suhre
O que lhe vem à cabeça ao ler as seguintes frases? "Formas perfeitas ao alcance de todos." "Tenha um corpo irresistível." "Beleza, harmonia, sensibilidade... Conceitos ligados à arte, manejados por quem entende do que faz."
Quem surpreendentemente pensou em anúncios de clínicas de cirurgia plástica, acertou. Pois é! Num país tropical no qual a busca pela beleza e a estética ocupa lugar quase que assustador no dia-a-dia da maioria das pessoas, estar no topo do ranking mundial de intervenções cirúrgicas estéticas, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, não é nada tão assustador assim.
Para o cirurgião plástico Dr. Moisés Wolfenson, a habilidade dos cirurgiões brasileiros é fator determinante: “se há bons resultados, os pacientes se animam a fazer e divulgam os resultados”. Ele ainda destaca a vaidade feminina para os expressivos números nacionais: “nenhuma delas quer ir de maiô na praia, então elas tiram uma gordurinha aqui, colocam silicone nos seios...”, constata ele. Outro panorama favorável apontado por Wolfenson, é a estabilidade financeira que permite fazer parcelamentos fixos, o que facilita o acesso.
Estatística que vem chamando a atenção é o crescente número de homens que estão se submetendo aos procedimentos estéticos. Há cinco anos, eram apenas 5% dos operados. Hoje já representam 30% do total. Além deles, os jovens também estão recorrendo à plástica no Brasil como em nenhum outro país. Pacientes menores de 18 anos já chegam a 13% do total.
Wolfenson, apesar de ser um amante do que faz, pondera: “acho que tudo tem limites. O médico saberá entender quando o paciente está delirando. Nesses casos, o encaminhamos ao psiquiatra, ou psicólogo, que trabalha em conjunto com a gente”. Então ficamos combinados assim: talvez uma corridinha na praia para perder aquela pequena gordurinha em excesso não faça mal a ninguém. Cirurgia plástica é bacana, mas como tudo, tem que saber usar.
E PARA QUEM QUER ENTRAR NO BISTURI...
1 - Ouça a opinião de mais de um cirurgião plástico
Quem surpreendentemente pensou em anúncios de clínicas de cirurgia plástica, acertou. Pois é! Num país tropical no qual a busca pela beleza e a estética ocupa lugar quase que assustador no dia-a-dia da maioria das pessoas, estar no topo do ranking mundial de intervenções cirúrgicas estéticas, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, não é nada tão assustador assim.
Para o cirurgião plástico Dr. Moisés Wolfenson, a habilidade dos cirurgiões brasileiros é fator determinante: “se há bons resultados, os pacientes se animam a fazer e divulgam os resultados”. Ele ainda destaca a vaidade feminina para os expressivos números nacionais: “nenhuma delas quer ir de maiô na praia, então elas tiram uma gordurinha aqui, colocam silicone nos seios...”, constata ele. Outro panorama favorável apontado por Wolfenson, é a estabilidade financeira que permite fazer parcelamentos fixos, o que facilita o acesso.
Estatística que vem chamando a atenção é o crescente número de homens que estão se submetendo aos procedimentos estéticos. Há cinco anos, eram apenas 5% dos operados. Hoje já representam 30% do total. Além deles, os jovens também estão recorrendo à plástica no Brasil como em nenhum outro país. Pacientes menores de 18 anos já chegam a 13% do total.
Wolfenson, apesar de ser um amante do que faz, pondera: “acho que tudo tem limites. O médico saberá entender quando o paciente está delirando. Nesses casos, o encaminhamos ao psiquiatra, ou psicólogo, que trabalha em conjunto com a gente”. Então ficamos combinados assim: talvez uma corridinha na praia para perder aquela pequena gordurinha em excesso não faça mal a ninguém. Cirurgia plástica é bacana, mas como tudo, tem que saber usar.
E PARA QUEM QUER ENTRAR NO BISTURI...
1 - Ouça a opinião de mais de um cirurgião plástico
2 - Escolhido o médico, pesquise e veja o trabalho dele realizado em outras pessoas
3 - Ligue para a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica para se certificar de que o cirurgião faz parte dela. Existem muitos "picaretas" na área
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